E tem aquelas ondas que quebram na pedra e espalham suas águas por todos os lados. E tem aquela areia que me faz cócegas e me arranca um sorriso fácil, sincero e tranquilo. E tem os paralelepípedos pelos quais eu ando, corro e muitas vezes flutuo. E tem a maresia que cai sob todos os anteriores. E tem o vento que me bagunça os cabelos e me causa um arrepio daqueles que a gente sente quando ama. E tem quando a gente ama. E tem quando a alegria. E tem quando a gente está, quando a gente esteve e terá também quando a gente estará. E terá eu e você, ou eu e ele, e mesmo quando não tiver outro pronome pessoal pra me acompanhar, ainda restará 'eu'. Ou ainda restarei. Ou não, porque eu nunca vou restar. Eu vou é sempre estar.
sábado, 2 de maio de 2009
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